Foi na passada segunda-feira, dia 18 de agosto, formalizada a entrega no Tribunal da Figueira da Foz das listas de candidatos aos vários orgãos que concorrem nas eleições autárquicas de 12 de outubro da coligação Figueira a Primeira (PSD/CDS).

 

A lista dos nomes dos candidatos à Assembleia Municipal são os seguintes:

  1. José Duarte Pereira 
  2. Bruno Reis
  3. Maria Isabel Sousa
  4. David Azenha 
  5. Gonçalo Oliveira 
  6. Ana Margarida Cunha 
  7. Paula Simões 
  8. Miguel Cotrim 
  9. Edgar Gonçalves
  10.  Isabel Maia
  11.  Pedro Ferreira
  12.  António Marinheiro
  13.  Ana Marta Almeida
  14.  Hugo Frade
  15.  José António Ligeiro
  16.  Rosa Amélia Mendes
  17.  João Maltez
  18.  Francisca Geraldes
  19.  Tiago Pinto
  20.  Clementina Pina
  21.  André Rodrigues
  22.  Sandra Matias
  23.  Uriel Pereira
  24.  Carlos Jesus
  25.  Carmen Neto
  26.  Vitor Margato
  27.  António Lapão
  28.  Graça Oliveira
  29.  Manuel Batata
  30.  Patricia Azenha
  31.  Francisco Domingues
  32.  Micaela Oliveira
  33.  Tânia Silva
  34.  Pedro Nascimento
  35.  Ana Neves
  36.  Eugénio Certo
  37.  Ana Barraca

Lista dos candidatos à Assembleia Municipal - Coligação Figueira a Primeira


Foi ontem, dia 18 de agosto, formalizada a entrega no Tribunal da Figueira da Foz das listas de candidatos aos vários orgãos que concorrem nas eleições autárquicas de 12 de outubro da coligação Figueira a Primeira (PSD/CDS).

 

A lista dos nomes dos candidatos à Câmara Municipal são os seguintes:

 

  1. Pedro Santana Lopes 
  2. Anabela Tabaçó
  3. Olga Brás 
  4. Manuel Domingues 
  5. Ricardo Silva 
  6. Claúdia Rocha 
  7. João Paulo  Martins 
  8. Alda Marcelo 
  9. Susana  Cabete
  10.  Carlos Tenreiro
  11.  Maria do Rosário Oliveira
  12.  Maria Paula Neto

Lista dos candidatos à Câmara Municipal - Coligação Figueira a Primeira

  

Os deputados do PSD, questionaram o Ministério da Defesa Nacional sobre a falta de efetivos na Polícia Marítima da Figueira da Foz. 
 
Aqui fica o documento completo:

Assunto: Polícia Marítima da Figueira da Foz
Destinatário: Ministro da Defesa Nacional

Exmo. Senhor Presidente da Assembleia da República.
A Figueira da Foz é um concelho que tem uma linha de mar de grandes dimensões e, obviamente, a sua economia e o seu desenvolvimento dependem muito disso. 
É um município com grande atividade marítima, quer ao nível pesqueiro, quer ao nível comercial e com uma grande dinâmica nos desportos ligados ao mar. É um concelho com grande impulso ao nível do turismo de sol e mar, representando uma enorme relevância. 
Neste sentido e pelo descrito anteriormente, a Polícia Marítima tem um papel fundamental neste território, na sua intervenção na segurança marítima, como na sua ação de estabelecimento da ordem pública. 
Reconhecendo o trabalho realizado diariamente, a falta de efetivos no Comando-local da Polícia Marítima da Figueira da Foz coloca em causa a operacionalidade que este organismo tem e deve garantir a todos os sectores ligados ao mar. 
Assim, os baixos níveis de recrutamento dos últimos anos, as aposentações e as saídas, por diversos motivos, destes agentes policiais, coloca em causa e em risco o futuro destas corporações. 
As missões existentes e o número de operacionais da polícia marítima disponíveis leva a que as mesmas sejam realizadas com elevado grau de perigosidade para os agentes, colocando em causa a segurança das populações. 
A Polícia Marítima é um órgão de autoridade, estruturante, no exercício da estabilidade e segurança marítima. 
Neste sentido pergunta-se: 
Quais as medidas que estão a ser implementadas para reforçar o número de efetivos da Polícia Marítima na Figueira da Foz??

Palácio de São Bento, 17 de Julho de 2025

Deputado(a)s
ANA OLIVEIRA(PSD)
MAURÍCIO MARQUES(PSD)
MARTIM SYDER(PSD)
JOANA SEABRA(PSD)

 

 

Deputados do PSD questionam o Ministério da Defesa Nacional sobre a falta de efetivos na Polícia Marítima da Figueira da Foz



Intervenção do Deputado Municipal Manuel Rascão Marques nas comemorações do 25 de abril que decorreram em Lavos:

"Na pessoa do Sr. Presidente da Assembleia Municipal, cumprimento todas as entidades aqui representadas e demais pessoas presentes.
Exmas. Senhoras e Senhores:
Estamos hoje aqui reunidos para homenagear um dos momentos mais marcantes da nossa história coletiva, a conquista da liberdade e da democracia. Recordamos com respeito e gratidão os que arriscaram tudo para que hoje pudéssemos viver num país livre, plural e soberano.
A liberdade é mais do que um direito, é a essência da dignidade humana.
É poder escolher, questionar, criar e sonhar sem receio.
É expressar pensamentos sem correntes, percorrer caminhos sem barreiras e viver sem imposições.
Mas a liberdade não é apenas individual, ela cresce na partilha, fortalece-se no respeito e só se completa quando é de todos.
Não pode ser privilégio de alguns, nem ilusão para muitos.
Ser livre é ter voz, mas também saber ouvir.
É agir com responsabilidade, sabendo que a nossa liberdade termina onde começa a do outro.

Neste dia de celebração, impõe-se também uma reflexão séria e honesta, não só recordar o passado, mas questionar o presente e responsabilizarmo-nos pelo futuro.

Agora pergunto:
É possível ser se livre,
•    Quando há pessoas que têm dificuldades de alimentação?
•    Quando não há habitação condigna para todos?
•    Quando o acesso ao ensino, nomeadamente superior, é difícil porque os encarregados de educação não têm condições económicas para suportar os custos inerentes com a deslocação e estadia dos seus filhos?
•    Quando se limitam as crianças no ensino básico e secundário a um ensino impositivo e não lhes é permitido questionar o porquê?
•    Quando o acesso à saúde é cada vez mais difícil por causa de decisões erradas e de lóbis corporativos?
•    Quando os medicamentos são cada vez mais caros?
•    Quando os idosos são abandonados em lares, muitas vezes sem o conforto e carinho que tanto merecem?
•    Quando não existem vagas em lares suficientes para os idosos que necessitam de cuidados permanentes e têm baixos rendimentos?
•    Quando não existe uma rede de cuidados continuados eficaz e suficiente para os doentes que dela necessitam?
•    Quando as pessoas necessitam de dois empregos para sobreviverem, ficando sem tempo para dedicarem a si próprios e à família?

•    Quando nos impõem indústrias que não respeitam o meio ambiente, desrespeitando o bem estar dos cidadãos? (como é, por exemplo, o caso da Crigado aqui nesta freguesia)
•    Quando o acesso à Justiça não é fácil?
•    Quando as redes sociais, sem qualquer regulação, destilam ódio e noticias falsas?
•    Quando temos uma comunicação social que se delicia com o sensacionalismo, demonstrando, com alguma frequência, pouco rigor na sua investigação?
•     Quando quem decide não tem a capacidade de ouvir?
•    Quando os deputados não são escolhidos por quem efetivamente os elege?
•    Quando a ética parece não ser importante?
•    Quando o povo abdica do seu direito de voto, refletido na abstenção, deixando que outros decidam por si?

Exmas. Senhoras e Senhores

Nunca nos podemos esquecer o que nos diz o artº.37 da Constituição “todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de se informar, sem impedimento nem discriminações”.
Temos, pois, a obrigação de refletir sobre estes temas e com certeza outros haverão, informando-nos, sem receio de exprimir a nossa opinião!

Vivemos numa democracia. Mas que democracia é esta, quando tantos cidadãos se sentem excluídos, desiludidos ou alheados da vida pública? Que liberdade é esta, quando a pobreza limita escolhas, quando o medo cala opiniões, quando a desinformação distorce consciências?
Temos, todos nós, promovido uma sociedade verdadeiramente livre, justa e inclusiva? Ou temos tolerado, em silencio, novas formas de desigualdade, discriminação e alienação?
Como disse Papa Francisco “Atualmente é fácil confundir a liberdade genuína com a ideia de que cada um julga como lhe parece, como se, para além dos indivíduos, não houvesse verdades, valores, princípios que nos guiam, como se tudo fosse igual e tudo se devesse permitir”.
Ainda sobre o futuro...
Que país queremos ter? Que concelho queremos? Que futuro estamos a construir?
Uma das grandes conquistas do 25 de Abril foi a liberdade de podermos escolher os nossos representantes através do Voto.
Este ano, teremos, por duas vezes, a oportunidade de o fazermos. Vamos, todos, cumprir a nossa obrigação, votando, demonstrando que percebemos a importância do voto, o poder que ele tem subjacente.
Vamos decidir o que pretendemos para o nosso futuro, para o futuro do nosso concelho e do nosso país!
Como disse Mahatma Gandhi: “Você nunca sabe que resultados virão da sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão”.
Defender a liberdade é um compromisso diário, um legado que recebemos e devemos proteger para as gerações futuras, porque sem liberdade, não há progresso, não há justiça, não há verdadeiro amor pela vida.
Como disse Voltaire: “Quando não há, entre os homens, liberdade de pensamento, não há liberdade”.
Viva o 25 de Abril
Viva Portugal"

 


Intervenção do Deputado Municipal Manuel Rascão Marques nas comemorações do 25 de abril

Mensagens antigas Página inicial